Mentiras que Construíram Palácios
Pedra sobre pedra, erguem-se os muros, Feitos de promessas vazias e vãs, Palácios dourados, repletos de impuros, Que escondem verdades em vãos e vãs.
Mentiras que brilham, que seduzem o olhar, Palavras falsas moldando destinos, Cada coluna, pronta a enganar, Ergue-se firme em passos felinos.
Os salões ecoam risos distantes, De ilusões que o tempo consome, Mas são mentiras, frágeis e constantes, Que carregam o peso de um nome.
Sob o teto que ostenta grandeza, Esconde-se o vácuo de corações, Pois o que ergueu essa falsa beleza, Foi a mentira em mil traições.
E assim, os palácios se erguem altivos, Em fundações de engano e erro, Mas ruirão, com ventos mais vivos, Quando a verdade romper o ferro.
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Leia o artigo que deu origem a está poesia O Vendedor de Mentiras A Sales
Enviado por A Sales em 11/12/2024
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