Escrito ao longo de cinco dias no hospital A Esperança que Renasce
Sentado na cadeira, o tempo estagna, O sol da manhã ilumina a dor, E a esperança que, frágil, se engana, Entre o medo e o desejo de amor.
As máquinas que respiram em seu lugar, Mantêm a vida em um fio tênue, E eu, na espera, tento me agarrar À fé que o destino nunca detém.
Cada boletim é uma prece em vão, Um eco que ressoa na escuridão, Mas ainda assim, insisto em acreditar.
Que ele voltará, inteiro, para casa, Que o sol que brilha não se desfaz, E que a vida, enfim, vai nos abraçar.
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Leia o texto que deu origem a esta poesia. Esperança entre Máquinas e Memórias
A Sales
Enviado por A Sales em 25/08/2024
Alterado em 27/08/2024 Copyright © 2024. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |