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Cançoes & Poesias
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Textos

O Eco das Constelações

 

No ventre escuro da noite infinda,

Dormem estrelas, velando memórias.

Silêncio antigo, onde a luz ainda

Canta segredos em linhas de histórias.

 

Cada brilho é um grito calado,

Um eco perdido no tempo sem fim.

Constelações traçam mapas sagrados,

Guardiãs do mistério que habita em mim.

 

Ouço o passado em raios dispersos,

Vestígios de mundos que já se foram.

O cosmos sussurra seus versos imersos,

Em sombras e luz que nunca decoram.

 

O eco ressoa, mas nunca explica,

Pois o mistério é a sua poesia rica.

A Sales
Enviado por A Sales em 27/01/2025
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