Quando a dor invade o silêncio,
E o tempo parece parar,
Lá vem ela, leve como o vento,
Com seu sorriso a nos curar.
Suas mãos carregam o remédio,
Que o coração precisa sentir.
E na escuta de cada mistério,
Traz a esperança a reflorir.
Elessania, anjo de calma,
Seu toque é alívio, é cura, é paz.
Nos olhos brilha a força da alma,
Que nunca abandona, que sempre faz.
Elessania, flor de ternura,
Em meio à dor, faz renascer.
Bálsamo vivo, tão doce e pura,
É esperança pra quem a vê.
Ela entende o peso da vida,
Que os outros muitas vezes não veem.
Seu carinho é a luz escondida,
Na tempestade que o corpo tem.
Cada gesto é feito com cuidado,
Como quem costura um coração.
Sua presença é o toque sagrado,
Que transforma o sofrer em canção.
Elessania, anjo de calma,
Seu toque é alívio, é cura, é paz.
Nos olhos brilha a força da alma,
Que nunca abandona, que sempre faz.
Elessania, flor de ternura,
Em meio à dor, faz renascer.
Bálsamo vivo, tão doce e pura,
É esperança pra quem a vê.
E quando a noite se faz mais escura,
Ela está lá, firme a lutar.
Um sorriso que acalma e segura,
A tempestade que quer nos levar.
Elessania, anjo de calma,
Seu toque é alívio, é cura, é paz.
Nos olhos brilha a força da alma,
Que nunca abandona, que sempre faz.
Elessania, flor de ternura,
Em meio à dor, faz renascer.
Bálsamo vivo, tão doce e pura,
É amor pra sempre agradecer.
Quando ela sai com seu carrinho, é certeza de cuidado e carinho.