Da varanda contemplo o novo dia,
O sol nascendo em névoa tão sutil,
No pasto, o gado em calmaria,
E os cisnes traçam o lago gentil.
A brisa leve afaga a paisagem,
Enquanto o campo desperta em silêncio.
A luz dourada banha a imagem,
E a alma repousa no seu lenço.
Os patos nadam entre reflexos,
Em águas que guardam tanta beleza,
Um espelho vivo dos dias certos.
Assim se faz a manhã serena,
Entre passos lentos e natureza,
A vida floresce de forma plena.