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No solo do tempo, vestígios restaram,
De amores perdidos, memórias cravadas,
Sombras que vagam, onde sorrisos pairaram,
Entre as eras antigas, histórias caladas.
Vestígios de beijos que o vento levou,
De promessas quebradas pelo destino,
Amores que um dia o coração guardou,
E hoje são sons de um som divino.
No silêncio da noite, as estrelas recordam,
Esses amores que o tempo escondeu,
São marcas que a vida nunca acorda,
Mas que na alma, o amor reteve.
Vestígios de nós, em cada esquina,
Em cada lugar onde o amor floriu,
Mas o tempo, com sua dança fina,
Fez desses amores, apenas um fio.
Mas em cada vestígio, uma lição,
De que o amor nunca se perde de vez,
E que o tempo, em sua confusão,
Guardará esses amores como seu freguês.
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