O Triunfo do Céu
Nas vastidões do antigo firmamento,
Onde o caos e o cosmos se entrelaçavam,
Os Titãs dominavam com punhos de ferro,
E Cronos reinava, temido e impiedoso.
Mas das entranhas da terra, uma voz emergiu,
Zeus, filho de Rhea, com olhos de fogo,
O escolhido para quebrar as correntes do medo,
E restaurar a ordem nos céus e nas terras.
Com relâmpagos em punho e trovões no olhar,
Convocou seus irmãos do ventre do tempo,
Poseidon dos mares e Hades do submundo,
E juntos, forjaram uma aliança divina.
Nos campos eternos, a batalha rugiu,
Titãs colossais contra os jovens deuses,
A terra tremeu e os céus se abriram,
Sob a fúria e a glória do combate divino.
Zeus, com força imensa, brandiu seu raio,
Cada golpe um decreto de liberdade e justiça,
Os Titãs, um a um, caíram e foram acorrentados,
E os deuses ascenderam, triunfantes e gloriosos.
Olimpo ergueu-se, resplandecente e majestoso,
O trono dos deuses, sob o domínio de Zeus,
Rei do céu, guardião da ordem sagrada,
Seu triunfo ecoa nos ventos eternos.
E assim, nas noites estreladas,
Quando o trovão ruge e o relâmpago dança,
Recordamos o triunfo de Zeus, o invencível,
E os Titãs, subjugados sob seu poder celestial.
No firmamento, sua lenda é gravada,
Zeus, o supremo, mestre do destino,
Seu triunfo resplandece nos céus eternos,
Senhor dos deuses, herdeiro do universo divino.
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