O mar parecia um imenso espelho dourado, refletindo os últimos raios do sol que se despedia no horizonte. A água calma e brilhante criou um cenário quase irreal, onde céu e mar se fundiam em um espetáculo de cores quentes e cintilantes. Um barco solitário cortava as ondas suaves, navegando com destino incerto, guiado apenas pela brisa suave e pelo coração de seu único tripulante.
Hillk's, o homem no leme, tinha os olhos fixos na linha onde o sol beijava o mar. Cada remanescente ligado a uma esperança antiga, um desejo ardente de encontrar algo que há muito procurado. Seu rosto marcado pelo tempo e pelas intempéries do oceano revelava a determinação de alguém que não se deixava vencer facilmente.
Em sua mente, o amor tinha a forma de uma lembrança doce e dolorosa, de risos e lágrimas, de promessas e despedidas. Era ainda um jovem com seus 25 anos quando conheceu Carla, a mulher que transformou sua vida em um conto de paixão e aventura. Juntos, sohavam com viagens sem fim, com terras distantes e novas descobertas. Mas a vida, com seu jeito imprevisível, os havia separados, deixando em Hillk's um vazio tão calmo e ao mesmo tempo tão quanto as águas que agora ele decide navegar até reencontrar seu amor.
O sol, agora meio submerso no horizonte, tingia o céu de laranja e púrpura, lançando longas sombras sobre o mar. Hillk's sentiu o coração apertado, como se o espetáculo natural fosse um anúncio de algo maior. Ele permaneceu com vigor renovado, deixando que o vento guiasse seu curso.
De repente, ao longe, uma figura surgiu na costa. Era uma ilha pequena, quase escondida pelo brilho do pôr do sol. Hillk's sentiu uma atração estranha por aquele pedaço de terra emergindo do oceano. Com esforço redobrado, dirigi seu barco para lá, guiado por uma intuição que não poderia explicar. E torcendo para não ser ilusão de memórias apaixonadas.
Ao chegar à praia, sentiu um arrepio percorrendo todo seu corpo. O lugar era mágico, com palmeiras balançando suavemente e flores exóticas espalhadas pela areia branca. Caminhou em direção ao interior da ilha, seguindo um caminho que parecia ter sido traçado apenas para ele. A cada passo a emoção da descoberta era inevitavél.
E então, no coração da ilha, ele viu. Carla, sentada sob uma árvore, com o mesmo sorriso que lembrava, o mesmo brilho nos olhos. O tempo não parecia ter passado para ela. Hillk's parou, sem respiração, sentindo uma mistura de descrição e alegria.
"Carla", ele sussurrou, com a voz embargada pela emoção. — Apenas o silência da pequema ilha foi sua resposta.
Ela se levantou e caminhou em sua direção e com os passos ela se desfazia até esvair se completa mente na floresta. "Hillk's", respondeu ela, gentilmente como sempre fora, "eu sabia que você viria."
Sentindo o tempo e a esperança se desvanecerem em um instante. O pôr do sol, testemunha silenciosa daquele imaginário reencontro, finalmente se deu conta que nada além da ilha e de suas memorias era real.
Naquela noite, em seu barco sob o céu estrelado, Hillk's reviveu suas memorias passadas ao lado de Carla, cada mmento, cada instante passava como m filmemágico de amor. Buscar da mais sentido as suas lembranças e pegou um pequeno cardeno que guardava embaixo do colchão da sua cama.
Foi quando ele entendeu tudo. O porque as visões de suas memorias o levaram até a pequena ilha...
Comtinua...
Leia o pensamento Eco do Amor, dele veio a inspiração para este conto que terá cinco capítulos