Serenidade Entre Flores
No campo verdejante de encantos mil,
Ergue-se a beleza de uma mulher gentil,
Vestida em branco, pura como a paz,
Seu sorriso um segredo, que a todos apraz.
Flores vermelhas em dança apaixonada,
Pelas brisas leves são acariciadas,
O vento sussurra segredos do amor,
Envolvendo o cenário em um doce torpor.
O sol da tarde, com luz dourada,
Aquece a terra, a alma, a amada,
De um momento eterno, quase irreal,
Onde o surreal se encontra com o real.
Nesta harmonia de cores e brisa,
Reside a beleza que a vida precisa,
Um lembrete sutil, uma melodia,
Da magia que existe no dia a dia.
Esta poesia faz referência ao Soneto da Mulher de Branco