Sob o Sol do Oeste
Sob o sol ardente, o alazão reina,
Sua crina negra flutua ao vento,
Em cada passo, uma graça sem alento,
Na paisagem, ele é a própria dama sã.
Seu corpo reluz, como ouro em fonte,
A luz do sol dança em seu manto escuro,
E seu olhar, profundo e puro,
Reflete a grandeza de sua fronte.
Entre montes e vales ele caminha,
Sob o sol que o banha com seu calor,
Em sua majestade, ele se adivinha.
Que cena mais bela, que doce sabor,
O alazão ao sol, como uma rainha,
Neste vasto oeste, é o próprio senhor.
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O Esplendor do Alazão"