Num cenário banhado pelo sol poente,
Um alazão negro, majestoso e imponente,
Sua crina ao vento dançava suavemente,
Enquanto a cauda arrastava-se lentamente.
Ao redor, montes se erguiam altivos,
Como sentinelas guardando segredos vivos,
O sol, em seu ocaso radiante e expressivo,
Tingia o céu de tons dourados e decisivos.
Um vislumbre do velho oeste americano,
Onde cowboys buscavam o ouro humano,
Nessa paisagem vasta, sob o céu soberano,
O alazão negro permanece, soberano