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O ENCONTRO 2
A Chuva Parou
Enquanto tudo começa a ficar mais delicado num sentido de que estava mesmo desmoronando tudo e nem sinal de que a chuva passaria nos próximos instantes, as pessoas saiam de estavam e tentavam encontrar outro abrigo que não oferecesse perigo.
Como se não bastasse a chuva forte, os trovões deixavam ainda mais assustador aquele momento, mais não para o dançarino da chuva que para era um dia como qualquer outro, o seu destino agora era o jardim a sua frente numa praça deserta e pouca iluminada.
Não havia ninguém na praça, não por causa da chuva, é que ninguém frequentava mesmo esta praça devido a usuários de drogas, mendigos e traficantes que viviam ali, de todos os lados da praça podia encontrar pequenos grupos destas pessoas. Homem segui por um caminho ignorando os moradores de rua, a chuva e o vento que faltava era derrubar as poucas arvores que tinha ali.
No final do caminho ele encontra o jardim, ficava no lado direito da praça, na entrada do jardim tinha uma estátua que segurando por cima da cabeça um jarro derramando água initerruptamente. A estatua ficava dentro de uma bacia grande o suficiente para reter a água que caia do jarro e tornava a voltar novamente. Nas bordas, jorrava água a altura de um metro em caia nos pés da estátua, mesmo com a chuva tão forte era lindo ver aquela atração da praça.
Ele contornou o circulo olhando para estátua quer era iluminado por quatro refletores, as únicas iluminações que ainda tinha na praça. U pouco a frente seguindo o caminho, havia várias esculturas, era um espaço reservado, tipo um memorial para os animais típicos da mata da pequena cidade. Alguns do animal era Tatu-Canastra, tinha Macaco, uma Tartaruga, e lá sentado nas costas da Onça-Pintada o despreocupa homem apenas observava a sua volta.
Do outro lado, na rua a frente, ele o momento em o vento forte derruba a cobertura de um posto de gasolina caindo por cima de alguns carros que estavam ali passando a chuva para segui viagem. Houve um princípio de incêndio que foi rapidamente controlado pelos próprios funcionários.
Algo lhe chamou a atenção, e num salto deixou as costas da Onça e seguiu adiante, alguns passos depois ele pode ver, mesmo com a pouca luz do único poste naquela área. Flores! Ele gritou como se estivesse encontrado o que procura em meio a toda aquela tempestade.
Como uma criança solta em meio a seus brinquedos, ele caminhou entre as flores, pegava uma cheirava, pegava outra cheirava, e foi até um conjunto de quatro bancos que tinha no final do jardim perto do portão de saída. É que a prefeitura para manter o lugar preservado de ataques dos moradores da praça, fez em volta do jardim um cercado de grade de ferro e colocou dois portões, um para entrar e outro para sair.
Os bancos ficavam divido perto do portão de saída, dois de um lado dois de outro. Mas no mundo real a chuva já dava sinal de que ia parar, o vento já não era tão forte quanto antes, isso já havia acontecido nesta cidade, com a mesma intensidade e destruição de agora. Mais o fato trágico do que aconteceu no passado foi o desaparecimento de uma jovem durante o temporal daquela noite e nunca a encontram, nem mesmo o corpo foi encontrado.
Tão calmamente e rápido como começou, a chuva para e o vento some. E lá em dos bancos que ficava do lado esquerdo, ele estava sentado, olhando para o portão com algumas damas-da-noite em suas mãos, era como se ele esperasse por alguém e tivesse a certeza de que iria chegar ali.
Derepente por trás de onde ele estava um som, ele rapidamente olha e...
Continua em: O Encontro 3
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